O vereador Luiz Carlos Vick Francisco (PTB) questiona sobre quais as medidas que o governo municipal pretende adotar nos próximos quatro anos para o desenvolvimento econômico de Descalvado, com foco na geração de emprego e renda à população.
Vick Francisco considera que o desenvolvimento econômico, a geração de empregos e renda, o aumento da arrecadação de impostos, e, consequentemente, a melhoria da qualidade de vida da população dependem de um bom planejamento.
“Descalvado tem grande potencial para se expandir em diversas áreas. Acredito que o próximo governo Becão-Diego tenha um bom plano de desenvolvimento, por que estamos perdendo muitos jovens recém-formados para outras cidades por falta de emprego. Por isso, eu e a população queremos saber quais as medidas e estratégias para geração de emprego em Descalvado nos próximos quatro anos”, indaga.
Utilização das Emendas Cidadãs
Vick Francisco quer informações sobre a previsão do efetivo cumprimento das emendas cidadãs inseridas no orçamento deste ano e dos anteriores. Ele lembra que entre 2018 e 2019 destinou mais de R$ 30 mil para aquisição e instalação de pontos de ônibus cobertos e com assentos, o que equivale a mais de 10 pontos de ônibus, mas, não tem visto todos esses pontos instalados na cidade.
“Estamos presenciando chuvas fortes e sol intenso, e ainda vemos muitas pessoas sofrendo enquanto aguardam os ônibus circulares, muitas delas, idosos, gestantes e mães com crianças de colo, que não têm onde se abrigar. Até quando o prefeito continuará castigando os mais humildes, aqueles que não têm veículos próprios e precisam de transporte público?”, questiona.
“Só eu já destinei verba que daria para comprar e instalar mais de 10 pontos de ônibus cobertos e com assentos. O que foi feito com esse dinheiro? Isso sem contar com o dinheiro que a própria Prefeitura tem para essas melhorias”.
Transporte Público Também Recebe Questionamentos
Vick Francisco reivindica informações sobre o transporte público em Descalvado. Para ele, a empresa contratada não tem cumprido com as obrigações previstas no contrato assinado com o município.
“A empresa contratada reduziu o número de horários de ônibus, principalmente, nos bairros mais distantes, o que está gerando grande insatisfação popular. Agora o prefeito quer pagar R$ 35 mil por mês para essa empresa compensar seus prejuízos, mas não cobra da empresa o cumprimento do contrato de transporte público que assinou”, aponta.
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