Mir questiona falta de medicamentos na Farmácia Municipal

O vereador Mir Valentim (Cidadania) questiona a falta de medicamentos na Farmácia Municipal. Por meio ofício, ele solicita informações detalhadas sobre o problema que já se arrasta há alguns meses.

Mir quer saber quais medicamentos estão em falta, quais os motivos para a falta, e se há previsão para a regularização. Segundo ele, é grande o número de reclamações por parte de munícipes. “Diversos vereadores já apresentaram proposituras, porém as informações fornecidas são imprecisas”, diz.

“Muitos pacientes estão com o tratamento interrompido, pois não dispõem de condições financeiras para comprar o remédio e, com isso, estão propensos ao agravo das doenças, situação que compromete a qualidade de vida e em alguns casos, pode levar a morte”, alerta.

Falta de Segurança

Mir defende a mudança na mão de direção da Rua Orderigo Gabrielli para maior segurança dos alunos da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Monsenhor José Canônico.

O trecho da Rua Orderigo Gabrielli compreendido entre as Ruas Pedro Alcântara Camargo e Vinte e Oito de Fevereiro é mão única de direção; por isso, os veículos que transportam os alunos estacionam com a porta em sentido oposto à calçada, fazendo com que os alunos desembarquem no meio da rua.

“As crianças, entre 4 e 6 anos, precisam caminhar pela via pública para o embarque e desembarque do ônibus escolar, o que torna essa passagem ainda mais perigosa, uma vez que o tráfego de veículos no local é intenso, em virtude da entrada e saída dos alunos da escola CEDESC”, destaca.

Reforma

Mir solicita à Prefeitura que envie à Câmara Municipal informações sobre a reforma do Centro de Educação Infantil (CEI) Mathilde de Freitas Cirelli, detalhando se há previsão para a tomada de providências e o que deve ser feito quanto ao imóvel.

“As aulas do ano letivo de 2023 foram iniciadas há poucas semanas, porém há unidades escolares que não estavam aptas a receber os alunos, como é o caso desta unidade”, diz.

“O prédio apresenta várias infiltrações e rachaduras, conforme relatos dos pais que, inclusive, já realizaram reunião com a direção da escola. As famílias temem pela segurança e integridade das crianças, dadas as condições ruins do prédio”, observa.